Não é verdade, a não ser que o “toque” ocorra em todas as repetições de uma série.

De forma física o “toque” é um vetor a mais que se soma ao vetor gerado pelo executante do exercício para se vencer o torque gerado pela carga, que desta maneira diminuirá o torque resultante sobre a estrutura musculoesquelética. Ou seja, o “toque” ajuda a vencer a carga, mas diminui a sobrecarga no músculo do aluno.

Nem sempre é uma metodologia adequada, principalmente quando se treina apenas desta maneira.

Essa ajuda só deve acontecer nas últimas repetições para que se consiga terminar uma série ou em outros casos para que o aluno consiga executar mais algumas repetições apenas na fase excêntrica do exercício, ou seja, na fase em que se sustenta a carga.

Alguns praticantes se tornam dependentes do toque e quem acaba sofrendo é o professor da academia que acaba treinando junto com o aluno.

Rafael de Souza